Retrospetiva da Própria Consciência
Às vezes sou, mas às vezes não!
Analisando o meu próprio ser, chego à conclusão que não percebo nada... e quando tento definir, a indefinição é a melhor palavra.
O meu cérebro é vagabundo e os pensamentos caminham desordenadamente alinhados por caminhos serpenteantes. É um órgão à toa. Se nele gavetas houvesse, estariam tombadas e o seu conteúdo espalhado no chão. Se fosse uma corrente artística, seria o Surrealismo. O importante não é olhar pormenorizadamente para o quadro, mas sim como um todo.
Definirmos-nos pode ser das coisas mais difíceis de se fazer. Mas é sempre um bom exercício, olhar para nós com olhos de ver. Por mais bizarros que nos possamos achar, devemos é encontrar a harmonia entre o que somos, entre o que achamos que somos e entre aquilo que queremos ser!
Retrospetiva da própria consciência, procurando o meu pensamento a partir de dentro com direção ao próprio interior.